sábado, julho 02, 2011
Não tenho tempo.
O presente leva a alma.
A calma ao relento.
Relendo acalma.
Do presente para a alma.
O tempo não me tem.
Não tenho tempo.
O presente leva a alma.
A calma ao relento.
Relendo acalma.
Do presente para a alma.
O tempo não me tem.
Por Valdemiro às 20:43 2 comentários
Por Valdemiro às 06:23 0 comentários
Por Valdemiro às 08:01 1 comentários
Após chegar ao fim do mundo.
Grata surpresa me foi reservada.
Mesmo ao não escrever crônicas.
Penso que alguns versos possuem exato peso.
Para vulgarmente morrerem em concreto.
Tragicômica vida de sonhos.
Por Valdemiro às 07:51 0 comentários
Por Valdemiro às 18:18 0 comentários
Em frente à parede, encontro em termos.
Novamente.
O mesmo escrito seco.
Registro de uma constante volta ao ponto derivante.
Contudo, a sensação cessa.
O simples passo adiante.
Por Valdemiro às 06:57 1 comentários